Dizem às más línguas que o baiano pode deixar para depois de amanhã o que se pode fazer hoje!
O que tenho a compartilhar é que a grande massa esmagadora do planeta tem o hábito de deixar para o nunca, o que se pode fazer todos os dias: tentar ser feliz!
A vida é tão curta para deixar para depois...
E o pior de tudo está por vir... Por medo do incerto e daquilo que não se prevê (ou se vê), nós nos prendemos nas amarras do hoje para não sofrer no amanhã. Ficamos cegos na rotina que nos mata, e deixamos de lado o nosso comportamento instintivo, esquecemos de farejar e buscar aquilo que é a peça alvo do nosso desejo!
Muitas vezes ficamos presos ao comum, o conhecido, o confortável, porque esse lugar não requer nenhum esforço, energia e ainda reforça o nosso pior defeito: a covardia que ha dentro de nós!
Covardia e a comodidade andam tão juntas, tão unidas, que constroem em nós um falso ideal de satisfação e felicidade, e nós vamos deixamos as coisas simplesmente como estão.
Na história da vida, bem sucedidos foram os que ousaram, abusaram e não se acovardaram. Aliás, felicidade tem lá as suas controvérsias.
Para alguns,ser feliz não significa estar sorrindo todos os dias, ou não deixar lágrimas caírem no nosso rosto. O que se sabe é que a felicidade deixa marcas e ela existe apenas para os que lutam e não se intimidam com o primeiro tropeço. Felicidade não é para os fracos!
Para alguns,ser feliz não significa estar sorrindo todos os dias, ou não deixar lágrimas caírem no nosso rosto. O que se sabe é que a felicidade deixa marcas e ela existe apenas para os que lutam e não se intimidam com o primeiro tropeço. Felicidade não é para os fracos!
Famoso por sua história de vida Wisnton Churcil tinha visão. Segundo ele o pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade. Outro destaque na história é Charles Chaplin que mesmo com todas suas dificuldades na infância reinventou no cinema, através de suas mímicas, uma arte antiga, porém esquecida no coração dos meros mortais: a arte de tocar o coração do outro sem palavras.
Não é a toa que já diz Jô Soares: “as pessoas estão tão acostumadas a ouvir mentira, que sinceridade demais choca e faz com que você pareça arrogante.”
Eu diria mais... A pior verdade é aquela que existe dentro de nós, que não quer calar... Que te empurra a ir atrás daquilo que se quer, mas que se cala diante do racional e não te deixa ir além.